quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O Planeta Em Escravidão Total Embaixo das Crenças.


O Que Não Sabemos ...
Vai ser preciso ter estômago para ler isso ...
Parece já que insistimos até em não ver; mas é a realidade, e ela esfrega forte na nossa cara o que está
nos ferindo.
Teria de ser uma bela manhã, mas não é ... latidos insuportáveis e um cheiro irritante de urina (cinco
quintilhões de partes a mais acima do que nosso cérebro perde o pino de nos assinalar) invade a janela;
não se escuta passarinhos, nem se sente cheiro de bolos, mas um nauseante odor que esconde a
lavagem de muito cocô, onde antes sentíamos perfumes de jardins (como nos enganaram pra gostar
disso?).
Os estímulos agradáveis que sentíamos de manhã estão solapados. Ruídos insuportáveis estão no lugar
do que seria música (cantiguinhas ridículas estão em palcos no lugar dos cantores; se não é a
degradação total é a bestice e caricaturas das divinices -- ao invés de ouvir "She loves you", temos de
ouvir o embuste plagiado "he loves you"; e qual garoto(a) sabe acêrca disso? -- e quando pensamos que
ainda poderíamos dizer: "Bom dia!"; um cara passa apitando para dizer que estamos bem - "vigiados".  
E aí olhamos para cima, para ainda tentar espairecer ... e vemos uma poluição enferrujada ... "Que é isso lá em
cima?" ... a gente que ver o azul; mas tem uma poluição lá, e parece que estamos presos embaixo dela.


O que premeditaram, o que "trabalharam" para nos ferrar, que "planos" têm para nossas vidas?
Não estão mais contentados só em enfiar drogas nas pessoas com fomento de violência e miséria nas
esquinas e entre a diversão da garotada; como fizeram ao perverter a floração de um bem-estar civil
que houve na Califórnia em 1967, enfiando drogas nos eventos sequentes já "trabalhados" publicamente
com política podre para terem como meter o cacete nas pessoas. Não esqueçamos que foram os Anos
60, 70, e 80; os melhores e mais triunfantes anos da América; e talvez de esperança no mundo
(quadrinhos, computadores -- a Microsoft veio dessa garotada -- motos, etc, etc, etc); agora surtaram:
feitores divinos desprovidos de qualquer escrúpulo querem esfiapar nosso cérebro com controle
químico; querem-nos escravos submissos, fantoches sem vontade própria, apenas cupins comendo a
Terra para dar superioridade aos que se acham "escolhidos" e "divinos"; que ao invés de pensarem sobre
si como seres com mentalidade e consciência, conformam-se apenas como cascas feias entupidas de uma estupidez que
chamam "espírito" (covardia imposta com medo e asneiras trocando o significado autêntico da palavra
que é temperamento).

Vocês acham que os insanos que cismam que temos de ser escravos para "trabalhar PARA ELES" iriam
querer que tivéssemos criatividade e gostássemos de estar bem com a Natureza?
Eles iriam preferir enfiar misuras na gente, nos tornar sorumbáticos, sequelados, atolados em troços
escurecidos e mórbidos; a ponto de a um palmo um dos outros, ficarmos incomunicáveis olhando-nos
como "estranhos", e como 'bichos' perigosos, separando-nos em idades, em posses, completamente
escravizados psicologicamente pelo mando mentiroso (que se faz vestidinho como benéfico) das
crenças.
Tome uma atitude, se você é ainda humano e tem vergonha na lata.
Quando você pisa num antro de covardia, você também é um covarde;
não importa as suas desculpinhas.
Não seja um infeliz responsável direta ou indiretamente com essa desgraça que está acabando com a Terra e com você também.

..



Igrejas são verrugas na pele da Sociedade

O cientista-teen é um dos caras mais inconvenientes do mundo ...
Ele tá lá vendo o filme de cowboy, e daqui a pouco conta:
-- doze, quatorze ... VINTE ...
Aí o amigo, perto, intrigado, pergunta:
-- Que raio de conta é essa?
-- É o revólver do cara,tá vendo! Quero comprar um desse; ele não pára pra recarregar ...
-- Cacete, você é chato bagarái.
-- Achei legal; vai vendo aí, vou dar um giro ali fora ...
No saguão de espera das saídas dos cinemas lá vem outro amigo todo fissurado no filme que viu.
-- E aí ...
-- Pô, acho que sou um vampiro.
-- Mesmo!? Até que já achei você um pouco sorumbático; mas ... vai entrar mesmo numa de beber sangue, viver pra sempre, e os cambal?
-- Deve ser manêro. Vamos entrar naquela loja ali; vou comprar tudo preto.

-- Então é sério? ... Tu vais beber sangue, e no banheiro tu vais fazer o quê?
-- Já me amarrava num RPG; agora já encontrei o que eu sou.
-- Sinistro! Ao invés dum guaraná, uma cerveja, vai cair matando em cima das gurias quando tiver a tabela de menstruação delas?
-- Hum, qué qui tém? ... É o meu lado Gôspi ...
-- Rapá! Não é que é ...

E lá vem o mocinho, com perna arcada e tudo, já com a mão disfarçadamente meio armada dos lados, achando que também é mirolha à pampa no gatilho.
-- Vamos nessa! Pô, legalzão, legalzão ...
-- Ih! ahlá o Triguin fazendo malabarismo no sinal na frente dos carros ... Ihh! Ele tá até comendo fogo, parcêro ...
-- Putz ..
-- Êh Ahê, Triguin!?
-- Mano, Brou ... sussêgo ...
-- Tá contando aí a parada?
-- Dez pru dismo (ah, esse mês é vinte), dez prá campanha, dez pra fornalha, dez pro avião du pastô ...
-- Ih! Sobrou dez não é ...
-- Esse dez é pra mim, e pra ajudar minha mãe, e meus irmaum.
-- Olha lá, Triguin, sobrou muito pra você, heim moleque!
Chega a Ninha.
-- E aí galera! Tá rolando uma grana aqui, né não Guin? Vai pagar o sorvete?
-- Até que dava, mas hoe é o dia da frô ...
-- Cumé que é?
-- Hoje ele tem que seguir o diácornu pra capturar as mulé.
-- Como é que é isso? A gente pode ver de longe?
-- Ué! Pode. Vamu passá ali pra apanhá o Maromba.
-- Ah! Ele já tá vindo.
-- Ei, Maromba! Tá só di siringona, vai isprudí heim rapá!
-- Que nada, que nada!
E rola a cena:
O negão tá em pé, no portão da dona. O diácono, do lado, segura no braço do Maromba, entrega a flor pra dona e afima com sugestão:
"Si querê fórti, tem que precurá jersuis".
O marido da dona vem chegando assim do nada, e sem entender muito o que tá acontecendo, pegunta:
"Vem cá negão! Tem que ir aonde? Teu nome é jesuis? Como é que é o negócio aí?"
O diárcônu-mirnistru-presbitútero (sabe-se lá o que é isso) se engasgou em explicar:
"Não, é purquê,,, tâmu na semana dus necessitádu".
Aí é que esquentou, o negócio; virou 'fogo-puro'.
"Então esse negão aí tá necessitado?"
-- "Não,,, é,é ,,, deixa eu passá um ólinho na sua testa ..."
-- "Vai passá é a ..."
Quando a Ninha, o cientista-teen, a fotocópia de vampiro-fora-de-época, e o cowboy-game-over viram aquilo; pernas pra que te quero: ...
-- Sai déssa Triguin! 

Sacrifício para "dirscipliná"




Nunca vamos voltar à Idade Média, nem que nos massacrem em senzalas-mistas, nos entupam de drogas, esmagassem nossos jovens, e encarcerem e assassinem todos que não aguentam tanta submissão e mentira.
Este é um aviso sumário para todos os chefetes de crenças e seus conluios e ‘firmas de segurança’; para o padrófilo-mor com toda sua “caridade” e a todos os pederastas que rezam pela cartilha do Bush-assassino lacaio de pastutos e pederastas feitores da Ordem das Senzalas-Mistas.
Estamos em senzalas; completamente reprimidos em cidades-currais; cercados por vigias e mercenários, espreitando a tudo e a todos e a si mesmos, num hediondo bueiro de violência mexido num esgoto de anestésicos psicológicos de toda ordem.
Os sacrifícios irrompem na cara de todo mundo para levar de volta o gado que tenta se divertir em algum alvoroço de escape.
Em que bicho esquisito nos tornaram?  Já cansamos de ver rostos de infantes sangrando, e o convívio doentio do ‘formato’ de dentro dos antros chamados igrejas faz-nos “amar” o lema do ridículo e deprimente convívio dos  bigbrothers: “quanto mais podre, passa a mais aclamado, mais vistoso, mais rentoso”.  Quanto mais fútil, mais lucrativo; quanto mais nocivo e deplorável, mais bem-querido.
Bombas caindo na cabeça de crianças ali, e gente se divertindo á balde aqui; aclamando o deus tremendo ‘da paz’, que mata e diverte.
A “caridade” logo é colocada como preço da fugás “libertinagem”, ao acabar o fusco-lusco dos reprimidos e atolados, acorrentados nas senzalas de lixo e luxo. 

Como conseguir ser um Grande ... FILHO



Uma garota na faixa dos vinte anos de idade morre estupidamente sem que se saiba bulhufas de como isso se sucedeu.
Então, todo condoído, o católico da paróquia diz assim pra mãe da garota, em estado íntimo que é só pedaços: “Ela era tão devota, e tão boazinha, imagine que nunca esquecia de suas obrigações com a paróquia (lençinho nas lagriminhas) ... sem a caridade dela nem sei como vamos dar de comer àqueles rapazes que precisam tanto levar uma cruz dura pela Palávra”.
A mãe tocada diante do tamanho do amor da filha, e incerta de quanto ela suportava esse amor, diz encharcada por tanta inclinação divina: “Nem pensar, agora que ela está com Jesus não só o dízimo pequenino e tanto que ela dava de si vai faltar, eu mesma vou levar tudinho lá; não é por isso que o amor de Jesus vai esfriar; mas o meu menino, pede pra Jesus deixar ele um pouquinho”.
O pastor batista sentindo também a perda de tão prestimosa ovelha, em confraternização com os pastores do macedo, desabafa choroso: “Isso é que era ovelha valiosa pro reimno, um exemplo no rebanho. Que família! Temos que converter essa mãe pro verdadeiro caminho”.
Nas proximidades, com ouvido bem aberto aos acontecimentos o pastor assembleiano pula da cadeira da outra casa tão pobremente conseguida de frente pro mar, e aconselha com incrível bondade: “Isso tem que ser feito cum sabedoria. Quem tem mais lá?”.
Um novato abelhudo se mete alopradamente: “Dizem que o irmão dela tá regado na grana. O muleque faz estrípitíse, canta, é chefe de torcida do time da cidade ...”
Mas o conselho de outras denominações mais cheio do 'ispíritu' toma o assunto com autoridade: “ Não tão vendo que não se pode deixar uma garota assim chegá tão desamparada no céu, sozinha sem o pai?”.
Um outro abençoadíssimo “preletor” tomado pelo espíritu, lembra que um irmão que chegou da África precisa de cuidados, e que ele é a chave pra fechar e abrir a sorte daquela casa com os 'plânus di jéósuis pra vida deles); porque o garoto “perdido” e sem a irmã também vai precisar de pai.
Nesse instante até o Crack sentado no trono se comove e derrama seu podrer Tremendo, de tanto ispíritu de revelação e bondade santa. E eles todos, a irmandade toda ecumenicamente dá graças, e se esbanjam de felizes de tanta graça.
Na esquina da venda, uma irmã discretíssima depois de espreitar pela fresta da cortina o ir-e-vir dos outros, corre pra “falá” com uma “mirnistra” da Palávra, e com a mãozinha no peito tão sentida, confessa: “Ai que era uma moça tão orbidiênti” ...” Dela se aproveitava tudo”.
E a “mirnistra” logo insta à ingênua: “”Ih! Minha filha ... Disso aí digo Xiii ... Aquela lá não era lá essas coisas não; não vê?!  Ficou toda emburradinha só por que o namorado da minha filha tinha uma tarazinha por ela. E quê adiantô! Tá lá agora estendidinha”.
Uma assídua fiel seguidora-batedora-de-perna-porta-e-portão chega rápido na prosa e recatada põe o dedinho com dois toquinhos no biquinho e diz: “Cala-te boca.”
O molecão-arrasta-cachorro-pra-fazer-cocô-no-parquinho muito puto e vingado, espraia pros amigos na balada-gôspi: “Pô! Aquela vagaba dava pra todo mundo, só por que eu quis agarrá ela na escada, ficou toda putinha cumigo. Quase me furdí maluco!”
Os papa-biscoito-venu-bíguibródi, da ganguinha de fode-mal, se alopram em côro: “Pôrra, qualé a tua Mané?! Por que não falô cum a rênti! Si tu farlássi, nós tudo pergávamu ela. Armávamu um bóti e ela tinha qui dá pá todo mundo!”
Um nada, um estranho, que notava esses estrumes ganindo, passa no roseiral, apanha uma flor, vai e coloca na mesa da sala de aula onde a garota estudava. Talvez soubesse que algumas balas não eram tão perdidas assim, e soubesse que alguns acontecimentos eram mesmo da “vontade soberana do deus”, que tanto faz “bem” aos seus “amados” à sua imagem, educados à sua semelhança.