Nunca vamos voltar à Idade Média, nem que nos massacrem em senzalas-mistas, nos entupam de drogas, esmagassem nossos jovens, e encarcerem e assassinem todos que não aguentam tanta submissão e mentira.
Este é um aviso sumário para todos os chefetes de crenças e seus conluios e ‘firmas de segurança’; para o padrófilo-mor com toda sua “caridade” e a todos os pederastas que rezam pela cartilha do Bush-assassino lacaio de pastutos e pederastas feitores da Ordem das Senzalas-Mistas.
Estamos em senzalas; completamente reprimidos em cidades-currais; cercados por vigias e mercenários, espreitando a tudo e a todos e a si mesmos, num hediondo bueiro de violência mexido num esgoto de anestésicos psicológicos de toda ordem.
Os sacrifícios irrompem na cara de todo mundo para levar de volta o gado que tenta se divertir em algum alvoroço de escape.
Em que bicho esquisito nos tornaram? Já cansamos de ver rostos de infantes sangrando, e o convívio doentio do ‘formato’ de dentro dos antros chamados igrejas faz-nos “amar” o lema do ridículo e deprimente convívio dos bigbrothers: “quanto mais podre, passa a mais aclamado, mais vistoso, mais rentoso”. Quanto mais fútil, mais lucrativo; quanto mais nocivo e deplorável, mais bem-querido.
Bombas caindo na cabeça de crianças ali, e gente se divertindo á balde aqui; aclamando o deus tremendo ‘da paz’, que mata e diverte.
A “caridade” logo é colocada como preço da fugás “libertinagem”, ao acabar o fusco-lusco dos reprimidos e atolados, acorrentados nas senzalas de lixo e luxo.
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